The American Horror Story vem com a promessa de suprir a carência de séries do gênero terror/suspense. Como eu sou um ex-viciado em Lost ouso dizer ainda que vem também preencher a lacuna deixada pelo seriado da ilha e seus mistérios, apesar das mínimas semelhanças.
O seriado antes da sua estreia era super esperado por todos, seus criadores diziam estar reinventando o gênero terror, o que criou grandes expectativas.
AHS conta a história de uma família que mudou de cidade para um novo recomeço. A casa escolhida para essa nova fase da vida é onde ocorre toda a trama. A mansão no passado foi palco de acontecimentos, no mínimo, curiosos, o que ao decorrer justifica tudo o que família sofrerá. No episódio piloto os criadores Ryan Murphy e Brad Falchuck (ambos de Glee, o que pode ser bom ou ruim, dependendo da pessoa) conseguem prender bem a atenção do público, apesar da enxurrada de informações para um primeiro episódio.
Nos episódios seguintes (ao todo já tem 8 episódios lançados) – felizmente - os mistérios vão sendo desvendados (diferentemente de Lost) o que deixa as coisas um pouco mornas. Outro ponto que deve ser considerado é o formato narrativo muito bom com auxílios de flashbacks que enriquecem bastante cada episódio.
Mas o terror que é bom, cadê? Tá aí um ponto que ficou um pouco esquecido. Raros são os momentos que te fazem pular da poltrona (isso se você estiver sozinho em casa, com as luzes todas apagadas e com o volume da tv mais alto que o normal, caso contrário esqueça). O que prendeu mesmo a minha atenção foi a sede de informações para justificar cada acontecimento na casa.
Com cenas de nudez não justificadas me resta a dúvida: qual é realmente a intenção dos criadores? O jogo de mortos e vivos nos primeiros episódios se torna, além disso, um game psicológico com pitadas sexuais. E assim é descrito: um thriller psicossexual.
As cenas com o casal protagonista Vivien e Ben se tornam excessivamente cansativas e repetitivas, enquanto que os flashbacks se tornam a grande estrela dos episódios.
The American Horror Story podia ser mais uma história de uma família presa em uma casa mal assombrada, o que não deixa de ser, mas, me parece que é algo a mais que isso. O ponto forte é simplesmente os próprios personagens e seus passados. Vale lembrar ainda que o seriado foi inspirado em obras como O Bebê de Rosemary, Inverno de Sangue em Veneza e O Iluminado.
Pra quem não conhece, veja o trailer promocional e assista os episódios inteiros pra gente poder comentar e bolar teorias, haha.
Nos episódios seguintes (ao todo já tem 8 episódios lançados) – felizmente - os mistérios vão sendo desvendados (diferentemente de Lost) o que deixa as coisas um pouco mornas. Outro ponto que deve ser considerado é o formato narrativo muito bom com auxílios de flashbacks que enriquecem bastante cada episódio.
Mas o terror que é bom, cadê? Tá aí um ponto que ficou um pouco esquecido. Raros são os momentos que te fazem pular da poltrona (isso se você estiver sozinho em casa, com as luzes todas apagadas e com o volume da tv mais alto que o normal, caso contrário esqueça). O que prendeu mesmo a minha atenção foi a sede de informações para justificar cada acontecimento na casa.
Com cenas de nudez não justificadas me resta a dúvida: qual é realmente a intenção dos criadores? O jogo de mortos e vivos nos primeiros episódios se torna, além disso, um game psicológico com pitadas sexuais. E assim é descrito: um thriller psicossexual.
As cenas com o casal protagonista Vivien e Ben se tornam excessivamente cansativas e repetitivas, enquanto que os flashbacks se tornam a grande estrela dos episódios.
The American Horror Story podia ser mais uma história de uma família presa em uma casa mal assombrada, o que não deixa de ser, mas, me parece que é algo a mais que isso. O ponto forte é simplesmente os próprios personagens e seus passados. Vale lembrar ainda que o seriado foi inspirado em obras como O Bebê de Rosemary, Inverno de Sangue em Veneza e O Iluminado.
Pra quem não conhece, veja o trailer promocional e assista os episódios inteiros pra gente poder comentar e bolar teorias, haha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário